Adriana Esteves prestigia estreia de Vladimir Brichta: 'Ele é um príncipe'

'A Coleção Invisível', filme estrelado pelo ator, estreou no Cine Odeon - como parte do Festival do Rio - no centro do Rio, nesta terça-feira, 2.

Adriana Esteves prestigiou Vladimir Brichta na estreia do filme "A Coleção Invisível" no Festival do Rio, que aconteceu no Cine Odeon, no centro da cidade, nanoite desta terça-feira, 2.

Em conversa com o EGO,  a atriz falou sobre o orgulho que sente do marido. "Pela primeira vez estou vendo um filme do Vlad só no dia do lançamento. Admiro o Vlad como tudo. Ele é um príncipe!", disse.

Quando questionada se pensa em um dia voltar a atuar nas telonas, Esteves admitiu que existe essa possibilidade: "Tenho muita vontade de voltar. Quem sabe pós-Carminha. Fazer TV seguida de Carminha não vai ser."

Apesar da ansiedade dos fãs de "Avenida Brasil" em saber que fim a vilã irá levar, a atriz desconversou: "Estou completamente encantada e absorvida pela Carminha. Não sei nada sobre o final, não estou mentindo. Defendo ela com unhas e dentes e, para mim, tanto faz o final. O importante é resolver da melhor forma essa equação", afirmou.

Vladimir, que dá vida ao personagem Beto no longa, contou um pouco sobre como foi emagrecer para o papel. "Li o roteiro e me apaixonei. Beto é um cara urbano, que leva uma vida muito desregrada, que vive na noite e aí acontece uma tragédia e ele tem que mudar o estilo de vida. Perdi 11kg porque o personagem precisava estar abatido e eu estava acima do peso. Aí resolvi emagrecer. O bom foi que eu larguei o remédio de pressão e o do colesterol. Me dediquei muito nesse filme e coloquei o coração. Rodei o longa na Bahia e a experiência de filmagem foi maravilhosa", disse.

Sobre a mulher, Brichta não economizou nos elogios. "Ela é fantástica! Torço para acabar logo a novela para ela voltar logo para casa e eu poder ter minha mulher de volta", admitiu.

“Vim prestigiar o Vladimir, que é meu grande amigo, e o festival. Porque sou fã assíduo. E é uma grande honra porque o filme foi rodado na Bahia”, disse Lázaro Ramos sobre o longa “A Coleção Invisível”.

Já Maria Flor atua no curta “O Colecionador”: “Já vim muitas vezes e já tive muitos longas no Festival do Rio. Desta vez estou participando com um curta. Estou muito animada, mas ainda não vi o resultado. O interessante é que minha personagem é vintage, que vive em um outro universo”.